O arquiteto, fotógrafo e programador visual brasileiro Joel Pacheco lançará seu terceiro livro, “Arquitetura e Paisagem – Florianópolis e Açores”, em agosto, no arquipélago açoriano. As sessões de autógrafos ocorrerão dia 5, às 19h, durante a Feira do Livro, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, na Ilha do Faial; dia 7, às 17h30, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira; e dia 8, em horário a definir, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel.
Apresentada ao público pela primeira vez em dezembro do ano passado, em Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina (Brasil), a obra de 236 páginas traz quase 1.000 fotografias, além de mapas, desenhos e textos que sintetizam a geografia, a história, o povoamento e a cultura de cada região, tendo o patrimônio natural e edificado como guia.A edição bilíngue em português e inglês “quer chamar a atenção para uma arquitetura de qualidade e a conservação das paisagens natural e cultural, que são elementos da nossa identidade e merecem todo o cuidado, de maneira sustentável, para a utilização equilibrada e permanente de muitas gerações”, diz o autor na apresentação do impresso. Ele justifica: “de maneira geral, a arquitetura produzida no mundo vem sendo repetida em todas as cidades e sem muita criatividade.
Apresentada ao público pela primeira vez em dezembro do ano passado, em Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina (Brasil), a obra de 236 páginas traz quase 1.000 fotografias, além de mapas, desenhos e textos que sintetizam a geografia, a história, o povoamento e a cultura de cada região, tendo o patrimônio natural e edificado como guia.A edição bilíngue em português e inglês “quer chamar a atenção para uma arquitetura de qualidade e a conservação das paisagens natural e cultural, que são elementos da nossa identidade e merecem todo o cuidado, de maneira sustentável, para a utilização equilibrada e permanente de muitas gerações”, diz o autor na apresentação do impresso. Ele justifica: “de maneira geral, a arquitetura produzida no mundo vem sendo repetida em todas as cidades e sem muita criatividade.
Quanto ao casario do litoral catarinense, “é provável que os primeiros açorianos trouxeram consigo o saber da construção e adaptaram esse construir com os materiais que aqui existiam”, originando a arquitetura luso-brasileira – comum e erroneamente denominada açoriana. | O casario do litoral catarinense, “é provável que os primeiros açorianos trouxeram consigo o saber da construção e adaptaram esse construir com os materiais que aqui existiam”, originando a arquitetura luso-brasileira – comum e erroneamente denominada açoriana. No Estado, ela tem forte expressão em municípios como São Francisco do Sul, Itajaí, Penha, Governador Celso Ramos, Biguaçu, São José, Florianópolis, Palhoça, Garopaba e Imbituba. A conjuntura da Ilha de Santa Catarina em meados do século XVIII, quando aportaram os açorianos pioneiros, bem como os motivos da travessia oceânica, naturalmente, foram determinantes ao se projetar as edificações. |
“A paisagem urbana expressa as relações sociais e econômicas, bem como os modos de produção e consumo de cada período. Ela é resultado também das estruturas de poder político e diferentes formas de gestão”, explica na orelha do livro o arquiteto, urbanista e artista plástico Nelson Teixeira Netto, mestre em artes pelo Royal College of Art de Londres.
texto completo: http://www.azoresdigital.com/noticias/ver.php?id=19765
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