Prefeitura de Imbituba
Abate foi proibido em 1973, mas a cidade ainda relembra a época em museu para reforçar a importância da preservação da espécie.
As memórias de um passado próximo, quando caçar baleias era uma atividade comum no litoral catarinense, ainda estão vivas na Praia de Garopaba. Na breve caminhada pela areia antes do passeio de barco para observar as francas, é possível avistar ossos das gigantes dos mares sob os barracões onde os pescadores guardam equipamentos. Mandíbulas inteiras estão ali.
As primeiras armações baleeiras de Santa Catarina foram construídas por colonizadores portugueses em meados do século 18. A estação de Imbituba, de 1796, foi restaurada e abriga hoje um museu que conta a história da caça e serve como espaço de reflexão sobre a importância da preservação desses mamíferos.
Aberto em 2003, o Museu da Baleia (entrada a R$ 3; telefone 48-3255-2922) tem uma série de painéis com mapas e ilustrações sobre a relação entre homens e baleias desde a pré-história. O que mais chama a atenção, contudo, são os equipamentos empregados na caça - diferentes tipos de arpões - e no beneficiamento do animal. O tamanho dos tanques de cozimento, nos quais pedaços de gordura viravam óleo, impressiona. A substância era usada como combustível na iluminação pública e, misturada a areia e pedras, como argamassa na construção civil. Uma baleia adulta rendia 6 mil litros de óleo.
fonte: http://turismo.ig.com.br/2012-09-22/garopaba-foi-cenario-de-caca-as-baleias.html
As memórias de um passado próximo, quando caçar baleias era uma atividade comum no litoral catarinense, ainda estão vivas na Praia de Garopaba. Na breve caminhada pela areia antes do passeio de barco para observar as francas, é possível avistar ossos das gigantes dos mares sob os barracões onde os pescadores guardam equipamentos. Mandíbulas inteiras estão ali.
As primeiras armações baleeiras de Santa Catarina foram construídas por colonizadores portugueses em meados do século 18. A estação de Imbituba, de 1796, foi restaurada e abriga hoje um museu que conta a história da caça e serve como espaço de reflexão sobre a importância da preservação desses mamíferos.
Aberto em 2003, o Museu da Baleia (entrada a R$ 3; telefone 48-3255-2922) tem uma série de painéis com mapas e ilustrações sobre a relação entre homens e baleias desde a pré-história. O que mais chama a atenção, contudo, são os equipamentos empregados na caça - diferentes tipos de arpões - e no beneficiamento do animal. O tamanho dos tanques de cozimento, nos quais pedaços de gordura viravam óleo, impressiona. A substância era usada como combustível na iluminação pública e, misturada a areia e pedras, como argamassa na construção civil. Uma baleia adulta rendia 6 mil litros de óleo.
fonte: http://turismo.ig.com.br/2012-09-22/garopaba-foi-cenario-de-caca-as-baleias.html